Sur la route du Retour!

«Quelle douce musique! Avez-vous jamais eu l'occasion de vous trouver sur la route de retour? Non? Alors faites vite! Empruntez les ailes du vent ou les voiles d'un vaisseau, et envolez-vous ver les confins de la terre. Séjournez au loi une ou deux années. Alors, écoutez le plus bourru des maîtres d'équipage, un gaillard au poumons parcheminés, lancer d'une voix rauque ces mots magiques, et vou jurerez que 'jamais la harpe d'Orphée ne fut plus enchanteresse'» Herman Melville, WhiteJacket (Versão Gallimard)...
Prendas que um pirata vadio pode nos dar, depois de um fim de semana bem adequado às expectativas de um falecido escritor, cujos dentes eram timidos e a bunda era mole. É prestação de serviço Oxiagã? Quem conhece sabe e sabe bem; quanto a mim, peço Oxalá. Afinal, só rompi fronteiras do migo inexistente, ao perceber que o nada é tudo e o tudo era o nada: não há cortes, tudo é brincadeira. De deuses fanfarrões. Contudo, guardo foice embainhada, e aos poucos afiada em teclados rítmicos de Packard Bell. Ou de JingleBell. Jingles de Tom Zé, ou Waits, a minute, com camomila em vez de Uisque, por favor! seu garçom, faça o favor de me trazer depressa... porque penduro, vou fugindo, sempre, de ladinho, ninguém segura pássaro de tipo carangueijo. Já fui vermelho nascido escorpião. Sou Azul, derivado de lingua árabe (Zazurd “lápis lázuli”). 

Com calma, o tempo afia.

A culpa, foi cremada
Com as cinzas, lavo as mãos
Com espinhos, jogo dardos e
Errando, por aí, e sempre menos,

A síntese, Será*



*evitarei, depois de boas-vindas feitas, falar de mim.  




e se o filho da puta do Adão comeu a Eva e depois a maçã de sobremesa, a culpa é dele e não minha!

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Sendo fruto regenerativo de trindade feminista (Coragem, Ideia e Emoção), escrevo sempre pelos todos

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